Embora não seja um álbum tão marcante quanto seu antecessor, “Plagues of Babylon” traz latentes todos aqueles elementos que os fãs da banda estão acostumados, ou seja, guitarras pesadíssimas e cheias de riffs cavalgados; andamentos variando entre momentos mais diretos e brutais, e outros mais melancólicos; além de arranjos épicos muito bem construídos e que deixam tudo ainda mais cativante. Porém, no geral, é nítido que “Plagues of Babylon” é um disco bem mais introspectivo, com melodias mais melancólicas e cruas, cujo clima carregado remete ao clássico “The Dark Saga”.
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